Um designer americano chamado John Doe utilizou a inteligência artificial para criar um livro infantil em apenas 72 horas, mas acabou sendo acusado de plágio por artistas.






O livro, intitulado "Alice and Sparkle", conta em 12 páginas a história de um robô que se aventura pelo mundo, mas artistas argumentam que muitos dos desenhos e cenas presentes no livro foram plagiados de outras obras.

De acordo com o designer, ele utilizou as ferramentas de inteligência artificial ChatGPT para criar os textos e MidJourney para gerar as ilustrações do livro.


 

Ele alega que a IA foi apenas uma ferramenta para ajudá-lo a criar o livro, e que ele nunca teve a intenção de plagiá-lo. No entanto, muitos artistas acreditam que ele não deveria ter utilizado a IA para criar algo que é considerado uma forma de arte. Eles argumentam que a utilização da IA para criar obras artísticas tira o valor e o significado do trabalho humano e criatividade.

Além disso, eles afirmam que a falta de regulamentação e diretrizes para o uso da IA em projetos artísticos pode levar a problemas legais e éticos.

A discussão sobre a utilização da inteligência artificial em projetos artísticos tem sido cada vez mais frequente, e essa polêmica reforça a necessidade de estabelecer regras e diretrizes para o uso da tecnologia nessa área.